Sou uma pessoa estanhamente atenta com umas coisas y estanhamente desatento com outras... eu posso recordar que roupa vestia uma pessoa a semana passada, quanto custou esse almoço, que palavras pronunciou ela, mais, não sei que dia da semana es hoje.

Ontem:

A minha mai: - Manhana teres aula de violino?

Mim: -não, violino é ao quarta-feira. Mai, recorda!, aos terceira feira, vem Laura, a minha aluna.

A miha mai: por isso, hoje é terceira feira, hoje vinha LAura, manhana (quarta-feira) teresa violino.

Mim: mais hoje é seconda feira.

A minha mai: Pi, em que mondo vives?... hoje é terceira-feira.

Mim: Sim???????

A minha mai: SI!!!!.

Mim: merdaaaa... não coseguire fazer toudas as tarefas de violino, eu cria que hoje era seconda-feira :S.

A minha mai: deverias saber que día é

Mim: (...)

quando estava a estudar violino, a minha mai dizia que o problema era que eu não trabalhava, então, não precisava de saber a feita; mais, já trabalho e sou igual.

A beleza ganha-me. sempre. e obceca- me. un pouco.

Em mim, sem normal os amores platônicos. Sem de deus tipos: puramente estéticos em personagems.

a minha última obcecacão é Kaya Scoledario... os olhos, a cara de "eu não fui" com "inocência interrompida" e "não quero ir mais que áte o fundo"--- puff, I love it.

Ela é uma obcecacão puramente estética... não creio que uma criança de 16 anos tenha muitas coisas interessantes que dizer... mais, ai outras... Roisin Murphy, por exemplo, formosa, com uma voice incrível e um sentido da estética irrenpreensível... estou casi segura que, se o mundo enlouquecera e eu pudera falar com ela, deve ser supert!... por o contrário, não quisera falar com Kaya, seguro, quebraria a minha belha ideia.

em os livros, Anais Nim, como eu apaxonei-me con ela... o seu personagem, o seu vida, os seus amantes... e, além do mais, belha.

(...)

Esta a sonar Love de Zoé... como caralho eu não estou lá com un baseado em a minhas mãos?

Não sei muito bem o que escrever. Poderia falar de Toy History 3, o das minhas sapaltihas novas. Do domingo familiar ou dos cinco convites num só dia.

Creio que eu tenho vontade de falar do violino. Do bem que eu me sinto de tocar-lo. Estou muito feliz de ter aulas de violino e das minhas novas peças... são super dificeis!!!... :D... e, o melhor, eu posso tocar-las.

Hoje començei com o Concerto No. 3 de Mozart... já posso tocar a primeira parte, mais, a partitura diz semimínima 126... OMG!!!!!!!... isso é super rápido... e eu que estava-a tocando en semiminima 80... cáspite!.

Em teoria, não terminei de tocar violino porque eu ia trabalhar... mas, tenho um preguiça!!! ... não sei porquê tenho a supeita que terminarei trabalnhando na segunda-feria as 11h... há coisas que jamais mudam.

Alguns dias, não posso trabalhar. O trabalho para mim, é um estado mental... algumos dias o cérebro não está em atitude de trabalho e só como enormes doses de pressão consigo fazer algo. Hoje foi um dia assim. Desde que saí da cama, eu sabia que hoje não seria um dia produtivo. No escritório chamamos-lhe síndrome de quinta feira. Quando temos esse síndrome todos encontramos a forma de distrair-nos, qualquer desculpa é boa: ir á cafeteria, ler o horóscopo, escutar os jogos, fazer guerra de papéis. Tudo serve.

Cheguei tarde, falei com o urso, tomei o cafe da manhã, vi fotos de kaya scoledario (qual é la expressão para super-ultra-bonita? "mamasitaaaaa"), falei mais com o urso e, sendo as 12, só tinha escrito três parágrafos. Então, aceitei o evidente, levei trabalho para casa e saí.

graças a Deus, o meu chefe não tem problemas com o meu não- cumpriomento do horário.

Isto de ter dois blogs, ocasiona-me indecisão. Quando tenho uma ideia, não sei se escrevê-la cá ou no caos.

Lá, posso fazer jogos de palavras mas, cá aprendo mais. ( estão bem usadas, finalmente, mas e mais?).

Se atendo as estatatíscas (e ás conversas em msn), uso a linguagem duma forma mais sofisticada que o geral das pessoas; mais vocabulário, melhor ortografia e mais conhecimiento da estrutura duma lingua.

As fontes desse plus são simples: leitura obsessiva, escrita diária, estudo das linguas num grau exacerbado de marrão(ría). Além do mais, agora trabalho a narrar histórias; a mesma história uma e outra vez, então, sou uma experta em sinõnimos e expressões equivalentes.

por isso, tenho um problema com o português: Como não tenho um mestre que me guie passo a passo, eu pretendo conhocer tudo ao mesmo tempo; quero escrever cá com o mesmo grau decomplexidade que no caos.. e não é possível! castelhano por 23 anos- português 0.5. Os números falam por si.

Como escrevo ajudada pelo dicciónario, ás vezes, uso palavras ou expressões estranhas. Depois, o urso corrige quiçá por talvez e eu -com essa alma de advogada- refuto: mas o diccionario diz: acepção 4. quiçá- talvez... ela responde -sim, mas não é uma palavra que as pessoas usem-... y eu não sei que fazer... escrevo como as pessoas em geral ou, aprendo com um diccionário e com o risco de falar e as pessoas pensarem -que diz esta louca?-.

sim, eu sei que o ideal é diferenciar o quotidiano do académico, messenger da universidade... mas, sorry, com 0.5 anos desta lingua com sorte logro diferenciar português.